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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

GRANDES ÓPERAS

O BARBEIRO DE SEVILHA
Neste final de semana a coleção de grandes óperas da Folha traz
O Barbeiro deSevilha, com Victoria de Los Angeles gravação de 1950.
Informações técnicas:

Dimensões: 14,7 x 25,7 cm
80 páginas.
Capa dura revestida em papel couchê.
CD de áudio normal
O Barbeiro de Sevilha


                     Para casar seu amigo Almaviva com a jovem Rosina, que é oprimida pelo tutor Bartolo, o barbeiro Fígaro é capaz de recorrer a todo tipo de artimanha, disfarce e estratagema. Cantando a cavatina "Largo al factotum", celebrizada pela publicidade e por desenhos animados, Fígaro é o personagem-título de uma das mais célebres comédias operísticas, "O Barbeiro de Sevilha".


                  O italiano Gioachino Rossini (1792-1868) foi um dos compositores mais importantes de seu tempo, a ponto de ser comparado pelo escritor francês Stendhal a ninguém menos que Napoleão Bonaparte. Escrita em menos de duas semanas, a ópera "O Barbeiro de Sevilha" marca o ápice da produção rossiniana.


                 A gravação aqui apresentada traz a aclamada soprano espanhola Victoria de Los Ángeles naquele que seria seu primeiro registro de uma ópera completa, realizado na década de 1950. O protagonista é cantado pelo charmoso barítono Gino Bechi, acompanhado de nomes como Nicola Monti e Rossi Lemeni, enquanto a direção musical fica a cargo de um especialista, o italiano Tullio Serafin. 

PINCELADAS NAS MONTANHAS
 

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