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domingo, 25 de novembro de 2012

ARTE COM PAPELÃO !


ARTISTIC CARDBOARD SCULPTURES
BY CHRIS GILMORE
 
Chris Gilmour é um artista que realiza o seu trabalho criando esculturas, réplicas perfeitas utilizando apenas papelão e cola.
 
Nasceu em Stockport, Reino Unido (1973), mas agora vive em Udine, Itália. Usando apenas papelão e cola, Chris cria esculturas incríveis  que não usam qualquer estrutura de apoio ou suportes de madeira/metal. 
Tudo que você é, creia ou não, 100% papelão, ou seja o material basco de suas obras é abundante, barato e leve.
 
Chris Gilmour é um artista natural da Grã-Bretanha, nascido em 1979, se mudou para Itália em 1997 onde reside atualmente, e desenvolve o seu trabalho de criação de esculturas de papelão em tamanho natural de diversos objetos. 
As esculturas são de papelão reciclado e cola, é utilizado todos os tipos de embalagens para dar resultado as incríveis réplicas.
Todos as esculturas possuem uma riqueza incrível de detalhes, todas as peças são feitas puramente de papelão, e nenhum outro tipo de material, além da cola é claro, é utilizado para dar sustentação ou forma nas esculturas.
Com apenas papelão e um pouco de cola, Chris Gilmour cria suas peças. Suas esculturas são peças como um carro, uma bicicleta, algumas estátuas e objetos comuns em geral. 
A perfeição é tamanha que é quase irresistível não tentar utilizá-las.
 Chris Gilmour

BLUE VELVET
 
O trabalho de Gilmour inclui deslumbrantes peças em tamanho natural de objetos, desde os mais simples até os mais detalhados. Todos baseados em objetos que nós já experimentamos uma e outra vez como uma máquina de escrever, um carro, uma bicicleta e até uma cadeira de rodas.

Leia mais em: As incríveis esculturas de papelão de Chris Gilmour (30 fotos) - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=24468#ixzz2D05FBtQj
O trabalho de Gilmour inclui deslumbrantes peças em tamanho natural de objetos, desde os mais simples até os mais detalhados. Todos baseados em objetos que nós já experimentamos uma e outra vez como uma máquina de escrever, um carro, uma bicicleta e até uma cadeira de rodas.

Esses objetos são sempre cuidadosamente escolhido por seu poder evocativo  e conceitual e pelo potencial de narração mnemônico que contêm. São como uma tela em branco sobre a qual o espectador pode projetar suas próprias memórias e experiências, lembrando percepções coletivas ou os gestos e rituais da vida cotidiana.

A normalidade das ações associadas com esses objetos faz com que normalmente o espectador aja sem pensar com gestos associado a eles, como por exemplo, teclar a máquina ou abrir a porta do carro; e é essa contradição aparente entre a funcionalidade dos objetos e do fato de que na realidade são "fakes", torna-a a experiência em um circuito conceitual bem peculiar, o que aumenta o efeito desconcertante das obras.

Leia mais em: As incríveis esculturas de papelão de Chris Gilmour (30 fotos) - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=24468#ixzz2D05CIE4V
26
Abr
As incríveis esculturas de papelão de Chris Gilmour
Chris Gilmour nasceu em Stockport, Reino Unido (1973), mas agora vive em Udine, Itália. Usando apenas papelão e cola, Chris cria esculturas incríveis  que não usam qualquer estrutura de apoio ou suportes de madeira/metal. Tudo que você é, creia ou não, 100% papelão, ou seja o material basco de suas obras é abundante, barato e leve.


O trabalho de Gilmour inclui deslumbrantes peças em tamanho natural de objetos, desde os mais simples até os mais detalhados. Todos baseados em objetos que nós já experimentamos uma e outra vez como uma máquina de escrever, um carro, uma bicicleta e até uma cadeira de rodas.


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O trabalho de Gilmour inclui deslumbrantes peças em tamanho natural de objetos, desde os mais simples até os mais detalhados. Todos baseados em objetos que nós já experimentamos uma e outra vez como uma máquina de escrever, um carro, uma bicicleta e até uma cadeira de

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O trabalho de Gilmour inclui deslumbrantes peças em tamanho natural de objetos, desde os mais simples até os mais detalhados. Todos baseados em objetos que nós já experimentamos uma e outra vez como uma máquina de escrever, um carro, uma bicicleta e até uma cadeira de rodas.

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Chris Gilmour nasceu em Stockport, Reino Unido (1973), mas agora vive em Udine, Itália. Usando apenas papelão e cola, Chris cria esculturas incríveis  que não usam qualquer estrutura de apoio ou suportes de madeira/metal. Tudo que você é, creia ou não, 100% papelão, ou seja o material basco de suas obras é abundante, barato e leve.


O trabalho de Gilmour inclui deslumbrantes peças em tamanho natural de objetos, desde os mais simples até os mais detalhados. Todos baseados em objetos que nós já experimentamos uma e outra vez como uma máquina de escrever, um carro, uma bicicleta e até uma cadeira de rodas.

Esses objetos são sempre cuidadosamente escolhido por seu poder evocativo  e conceitual e pelo potencial de narração mnemônico que contêm. São como uma tela em branco sobre a qual o espectador pode projetar suas próprias memórias e experiências, lembrando percepções coletivas ou os gestos e rituais da vida cotidiana.

A normalidade das ações associadas com esses objetos faz com que normalmente o espectador aja sem pensar com gestos associado a eles, como por exemplo, teclar a máquina ou abrir a porta do carro; e é essa contradição aparente entre a funcionalidade dos objetos e do fato de que na realidade são "fakes", torna-a a experiência em um circuito conceitual bem peculiar, o que aumenta o efeito desconcertante das obras.


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Chris Gilmour nasceu em Stockport, Reino Unido (1973), mas agora vive em Udine, Itália. Usando apenas papelão e cola, Chris cria esculturas incríveis  que não usam qualquer estrutura de apoio ou suportes de madeira/metal. Tudo que você é, creia ou não, 100% papelão, ou seja o material basco de suas obras é abundante, barato e leve.


O trabalho de Gilmour inclui deslumbrantes peças em tamanho natural de objetos, desde os mais simples até os mais detalhados. Todos baseados em objetos que nós já experimentamos uma e outra vez como uma máquina de escrever, um carro, uma bicicleta e até uma cadeira de rodas.

Esses objetos são sempre cuidadosamente escolhido por seu poder evocativo  e conceitual e pelo potencial de narração mnemônico que contêm. São como uma tela em branco sobre a qual o espectador pode projetar suas próprias memórias e experiências, lembrando percepções coletivas ou os gestos e rituais da vida cotidiana.

A normalidade das ações associadas com esses objetos faz com que normalmente o espectador aja sem pensar com gestos associado a eles, como por exemplo, teclar a máquina ou abrir a porta do carro; e é essa contradição aparente entre a funcionalidade dos objetos e do fato de que na realidade são "fakes", torna-a a experiência em um circuito conceitual bem peculiar, o que aumenta o efeito desconcertante das obras.


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